Rede de Notícias do Cinturão e Rota
A China está disponível para promover a correspondência da Iniciativa Cinturão e Rota (BRI, na sigla inglesa), proposta pela China, com a estratégia de "neoindustrialização" do Brasil, disse a porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, Mao Ning, na quinta-feira, comentando as declarações do presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva de que ele planeja discutir com as autoridades chinesas a possibilidade do Brasil ingressar na BRI.
A China registrou um crescimento estável no investimento no exterior no primeiro semestre de 2024, mostraram dados oficiais na quinta-feira, indicando o envolvimento ampliado do país na cooperação no mercado global. O investimento direto não financeiro da China no exterior aumentou 16,6% ano a ano, para US$ 72,62 bilhões nos primeiros seis meses do ano, mostraram dados do Ministério do Comércio.
Ao responder a uma pergunta de um jornalista da Xinhua, ele afirmou que este ano é assinalado o 50º aniversário do estabelecimento de relações diplomáticas entre o Brasil e a China. O Brasil deseja promover o fortalecimento da cooperação bilateral em áreas como intercâmbio tecnológico, produção de chips e desenvolvimento de software, criando mais empregos para os dois países. Lula destacou que, nos últimos 40 anos, a China alcançou conquistas notáveis, e que o Brasil deseja aprender com a experiência de desenvolvimento da China.
Com o lançamento de uma nova rota de carga ligando Guiyang e Moscovo no início deste mês, o número de rotas internacionais de carga ligadas à província de Guizhou, no sudoeste da China, chegou a quatro. Esta expansão está criando uma passagem aérea mais eficiente e conveniente para o comércio. Guizhou é conhecida pelas suas paisagens montanhosas na China, o que representa desafios para o transporte rodoviário e ferroviário, necessitando de desenvolver o tráfego aéreo.
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